Alegria marca comemoração antecipada da Páscoa no Iamspe

Evento tem desde ‘plantação’ de coelhos no jardim até festa para crianças e missas tradicionais

Impossível não associar Páscoa com coelho, chocolate, mas o evento é acima de tudo uma das datas mais importantes da cultura ocidental, associada à ideia de renovação e esperança de uma vida nova. Usado desde o século XVIII como símbolo da fertilidade, o coelho é a representação da preservação da espécie.

No Iamspe, a data está sendo comemorada antecipadamente de várias formas. Os participantes do Programa de Atenção ao Idoso (PAI), por exemplo, ‘plantaram’, nesta terça-feira, dia 16 de março, no jardim em frente ao Centro da Integralidade, peças de coelhos de orelhas longas confeccionadas em cartolina nas aulas de artesanato.

A usuária Irmandina Camilo, que participou da atividade, teve um motivo a mais para comemorar a festa: ganhou um ovo de páscoa de meio quilo doado e sorteado pela Associação dos Voluntários do Iamspe. “Valeu a pena ver o trabalho terminado. Ficou muito bonito’, acrescentou Iany Rossi, que também ajudou a desenhar e pintar as peças que também estão distribuídas pelo HSPE.

Para alegrar as crianças, no dia 11 de abril, a Capelania Evangélica visitou o ambulatório, pronto-socorro e enfermaria da Pediatria e também a creche do Iamspe. O grupo contou e cantou histórias da Páscoa, além de entregar lembrancinhas para os pequenos. No dia 17, as crianças da creche também se divertiram com a caça aos ovos e a presença da prórpia Coelhinha para celebrar a Páscoa.

A Capelania Católica organizou no domingo, 14 de abril, missa e benção dos ramos. Está prevista ainda missa e cerimônia de lava pés nesta quinta-feira, dia 18 de abril, a Celebração da Paixão de Cristo na Sexta-feira Santa e a Missa de Páscoa, às 9h30 do domingo.

O Serviço de Psiquiatria do Hospital Dia também comemorou a chegada da semana da Páscoa. No dia 12 de abril, pacientes e profissionais do Serviço tocaram violão, pandeiro e cantaram sucessos da música popular brasileira.

“O compartilhamento de experiências traz maior qualidade para os vínculos estabelecidos no serviço, que são necessários para a saúde mental e para a humanização dos ambientes de cuidados em saúde”, explica a enfermeira e musicoterapeuta, Perola Carvalho que entrou no ritmo com seu ukelele.

“É muito bom termos estes momentos porque foge da nossa rotina de tratamento. Conseguimos conversar sobre outros assuntos e nos conhecer melhor”, conta a paciente Cristiane Villaça, que está em tratamento há dois anos. 

 

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